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Fed declara que relatório de empregos dos EUA teve um bom resultado

Fed expressa otimismo com dados do mercado de trabalho dos EUA

Fed expressa otimismo com dados do mercado de trabalho dos EUA

O presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, declarou nesta sexta-feira (4) que os resultados da criação de empregos nos EUA foram melhores do que o esperado. Entretanto o mandatário do Banco Central americano afirmou que a economia do país ainda pode levar alguns anos a se recuperar completamente.

O diretor do Fed, em entrevista à emissora americana “National Public Radio” (NPR) comentou sobre os os resultados divulgados pelo relatório do Departamento do Trabalho na manhã desta sexta-feira (4).

“Eu diria que o relatório de empregos foi bom”, afirmou Powell. “Desde maio e junho, tivemos muita gente voltando a trabalhar.”, completou.

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O presidente do Banco Central dos EUA falou sobre a política monetária do país, explicando que o Fed deve permitir que a inflação ultrapasse a meta de 2% por um tempo sem elevar a taxa de juros.

“Achamos que a economia vai precisar de juros baixos, que dão suporte à atividade econômica, por um longo período de tempo”, disse Powell. “Isso será medido em anos.”, completou.

EUA criam 1,3 milhão de postos de trabalho em agosto; desemprego cai para 8,4%

Os EUA criaram 1,371 milhão de postos de trabalho em agosto, demonstrando que o mercado de trabalho da maior economia do mundo permanece em seu ritmo de recuperação em meio à pandemia do novo coronavírus (Covid-19). As informações foram reveladas pelo Departamento do Trabalho nesta sexta-feira (4).

Dessa forma, a taxa de desemprego nos EUA caiu de 10,2% em julho para 8,4% no mês passado. A estimativa era por uma queda da taxa menor do que realmente foi verificado, de 9,8%. Além disso, o Departamento também pontuou que os números do mercado de trabalho norte-americano de julho e junho foram revisados, para 1,734 milhão e 4,781 milhões, respectivamente.

Essa foi a quarta queda mensal seguida da taxa de desemprego, que atingiu sua máxima de 14,7% em abril, período em que a economia foi mais impactada pela crise. O número de desempregados caiu em 2,8 milhões em agosto, para 13,6 milhões de pessoas.

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O salário médio por hora dos trabalhadores do país cresceu 0,37% em agosto ante o mês anterior, para US$ 29,47 por hora, ou US$ 0,11. Na relação anualizada, houve um acréscimo de 4,65%. Especialistas esperavam que os salários ficassem estáveis na margem e avançasse 4,4% na comparação com o mesmo período do ano passado.

Enquanto isso, a proporção da população dos EUA que participa da força de trabalho cresceu de 61,4% em julho para 61,7% em agosto.

Com informações do Estadão Conteúdo.

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