ETF da Nu Asset divulga dividendos para dezembro; veja valores
O ETF NDIV11, que replica o índice de empresas pagadoras de dividendos da B3, informou a distribuição de R$ 1,2269647 por cota em dividendos referentes ao período de novembro de 2025.
Os investidores posicionados até 5 de dezembro, data-base da distribuição, receberão o pagamento no dia 12 de dezembro.
Considerando o preço de R$ 122,96 registrado em 28 de novembro, o rendimento equivale a um dividend yield mensal de 0,86%.
Entre as empresas que compõem o índice e fazem parte da carteira teórica estão nomes de grande peso no mercado brasileiro, como Vale (VALE3), Petrobras (PETR4), Itaú Unibanco (ITUB4) e BB Seguridade (BBSE3) — todas reconhecidas por políticas robustas de remuneração ao acionista.
O NDIV11, gerido pela Nu Asset, tem como objetivo refletir o desempenho do Índice de Dividendos (IDIV), que reúne as ações de companhias listadas na B3 com histórico consistente e recorrente de distribuição de dividendos e juros sobre capital próprio.
O que é o NDIV11?
O fundo tem como objetivo replicar o desempenho das principais empresas pagadoras de dividendos do Ibovespa, priorizando companhias estáveis e lucrativas, como Bradesco (BBDC4), CPFL Energia (CPLE6), ISA Cteep (ISAE4) e Vale (VALE3).
Os pagamentos de dividendos realizados pelo ETF são compostos pelos lucros distribuídos pelas próprias empresas que compõem sua carteira.
De acordo com o relatório de setembro, o NDIV11 acumulou alta de 32,2% com reinvestimento de dividendos nos últimos 12 meses, desempenho superior ao do Ibovespa no mesmo período (13,3%). Atualmente, 25% da carteira do fundo está alugada, o que ajuda a reduzir o impacto das taxas de administração sobre o retorno.
Por que investir em um ETF?
O ETF é uma opção de investimento cada vez mais popular devido às suas diversas vantagens.
Uma das principais razões para investir em ETFs é a diversificação que eles proporcionam. Ao investir em um ETF, o investidor está adquirindo uma cesta de ativos que pode incluir ações, títulos de renda fixa, commodities, entre outros, o que ajuda a reduzir o risco em comparação com investimentos individuais.
