O ETF DIVD11, que replica o índice de empresas brasileiras com histórico consistente de pagamento de dividendos, anunciou a distribuição de R$ 0,3020 por cota referente aos resultados de setembro de 2025.
O pagamento será realizado em 14 de outubro, aos investidores posicionados até o fechamento do pregão de 7 de outubro, data que marca a base para o direito ao rendimento.
Com base no valor de mercado atual, o dividendo representa um dividend yield mensal de 0,54%, reforçando o caráter de geração recorrente de renda do fundo.
O que é o ETF DIVD11?
O DIVD11 é um ETF lançado em junho de 2024 que acompanha o retorno do IDIV (índice de dividendos da B3) e distribui proventos mensalmente.
O fundo tem como objetivo refletir a performance do índice IDIV, antes das taxas e despesas, investindo principalmente nas ações que compõem a carteira teórica do índice.
Os pagamentos ocorrem mensalmente, no décimo dia útil a partir da divulgação dos proventos das empresas no mês anterior, proporcionando aos investidores uma fonte regular de renda passiva.
Estratégia de Investimento
O DIVD11 segue uma estratégia passiva de gestão, replicando o índice IDIV da B3, que é composto pelas empresas brasileiras com maior histórico e consistência no pagamento de dividendos.
Esta abordagem permite aos investidores ter exposição a um portfólio diversificado de boas pagadoras sem a necessidade de selecionar individualmente cada ação.
A Itaú Asset, como gestora do DIVD11, pode alugar até 70% das ações que fazem parte de sua carteira, implementando esse processo com foco e eficiência, o que pode gerar receita adicional para o fundo.
É importante lembrar que rentabilidade passada não garante rentabilidade futura, e investidores devem avaliar se o perfil do fundo está alinhado com seus objetivos de investimento e tolerância ao risco.
Por que investir em ETFs?
O ETF é uma opção de investimento cada vez mais popular devido às suas diversas vantagens.
Uma das principais razões para investir em ETFs é a diversificação que eles proporcionam. Ao investir em um ETF, o investidor está adquirindo uma cesta de ativos que pode incluir ações, títulos de renda fixa, commodities, entre outros, o que ajuda a reduzir o risco em comparação com investimentos individuais.
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