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Cielo (CIEL3) aprova Estanislau Bassols como novo presidente

Cielo (CIEL3): lucro líquido sobe 99% no 3T22, a R$ 422 milhões

Cielo (CIEL3). Foto: Divulgação

A Cielo (CIEL3) aprovou a eleição de Estanislau Bassols como seu novo diretor presidente, com efeitos a partir de 12 de setembro de 2022, e posse efetiva após homologação por parte do Banco Central do Brasil.

Apesar do novo nome ter sido aprovado agora, mudança já tinha sido anunciada no último dia 23. Segundo a empresa, Bassols atuou em posições executivas como CEO, posições C-Level e membro de conselhos, em instituições relevantes do mercado, como Telefonica, VR, SKY, Boticário, Wine e GPTW.

“Sua última posição foi como Presidente de divisão da Mastercard no Brasil, considerada uma das principais empresas de pagamento em todo o mundo, com o desafio de ir além de cartões, com digitalização de pagamentos e foco em novas linhas de receita, como Advanced Analytics, Cybersecurity, Consultoria e Programas de Fidelidade”, destaca a empresa.

O executivo, complementa, também teve como foco explorar importantes avenidas de crescimento junto a fintechs e novas formas de pagamentos, como B2B, negócios com governos, soluções para mobilidade urbana, pagamentos em tempo real, Cross Border, Open Finance e outros.

O novo presidente da Cielo, informa, liderará a Cielo em seu próximo ciclo, que terá ênfase em transformação digital, expansão das linhas de negócios e continuidade de crescimento de market share com maior rentabilidade.

Veja também:

O Credit Suisse elevou a recomendação das ações da Cielo (CIEL3). Agora com classificação de compra, o banco de investimentos subiu o preço alvo (e muito): de R$ 2,50 para R$ 7,50.

Os analistas do Credit Suisse tem expectativas mais positivas para a empresa de soluções financeiras diante de tendências operacionais saudáveis da Cielo e com as ações descontadas, tendo um valuation de 11 vezes o P/L (Preço sobre Lucro) em 2022.

Os resultados do segundo trimestre de 2022 da Cielo agradaram o Credit Suisse, que viu uma tendência positiva para o setor de adquirência.

Com Estadão Conteúdo

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