As autoridades sanitárias da China sinalizaram ao governo do Brasil que retomarão importações de carne bovina ‘em um momento oportuno’.
O aceno foi dado em reunião bilateral na noite da última terça-feira (7) quando o Ministério da Agricultura repassou à Administração Geral de Alfândegas da China (Gacc, na sigla em inglês) as últimas informações técnicas a respeito do caso isolado e atípico de encefalopatia espongiforme bovina (EEB) – doença popularmente conhecida como “mal da vaca louca” – detectado em um animal no Pará em fevereiro.
Do lado brasileiro, a avaliação é de que não há o que ser feito neste momento para a retomada das exportações.
Ainda assim, o governo mantém a expectativa para desembaraço das vendas externas antes da viagem do presidente Lula (PT) ao país no fim do mês.
China: novos empréstimos na China caem a 1,81 trilhão de yuans
Os bancos da China reduziram fortemente a concessão de empréstimos no mês passado, mas superaram as expectativas, à medida que o governo chinês manteve esforços para impulsionar o crescimento econômico após quase três anos de restrições motivadas pela pandemia de covid-19.
Em fevereiro, os bancos chineses liberaram 1,81 trilhão de yuans (US$ 259,88 bilhões) em novos empréstimos, montante bem inferior ao recorde de 4,9 trilhões de yuans repassados em janeiro, segundo dados publicados nesta sexat-feira,10, pelo PBoC.
A cifra de fevereiro, no entanto, veio acima da expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam 1,4 trilhão de yuans em novos empréstimos.
O financiamento social total, uma medida mais ampla do crédito na economia chinesa, diminuiu para 3,16 trilhões de yuans em fevereiro, ante 5,98 trilhões de yuans em janeiro.
A base monetária da China (M2), por sua vez, teve acréscimo anual de 12,9% em fevereiro, ganhando força ante a alta de 12,6% de janeiro. O resultado do mês passado superou a projeção do mercado, de incremento de 12,5%.
Com Estadão Conteúdo
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