HGLG11 amplia lucro em 33,9% e tem menor vacância desde 2017

O fundo imobiliário HGLG11 registrou uma receita total de R$ 49,002 milhões em julho, resultando em um montante distribuível de R$ 42,068 milhões. Este valor supera em 33,9% o resultado anterior, de R$ 29,093 milhões. Considerando os números por cota, a receita foi de R$ 1,45 e o resultado, de R$ 1,25.

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A gestão do HGLG11 não apontou qualquer evento extraordinário relevante no período. A distribuição referente ao mês foi de R$ 1,10 por cota, realizada no último dia 14. Após essa distribuição de dividendos do HGLG11, o fundo mantém uma reserva acumulada equivalente a R$ 0,65 por cota.

A taxa de vacância do fundo apresentou nova redução, passando de 3,5% para 3,0%, o menor nível desde 2017.

Movimentações da carteira do HGLG11

Entre as movimentações da carteira no mês, ocorreram as seguintes mudanças:

  • Substituição da Fobras pela Doremus em um espaço de 1.431 m² no Cone G06;
  • Ampliações realizadas pela CBB (780 m²) e pela Distrimed (2.004 m²) no Parque Torino;
  • Expansão da Bosch no G100 do HGLG Itupeva (5.225 m²), restando apenas um módulo de 4.500 m² disponível no complexo.

Além disso, também houve renovação, por mais 60 meses, do contrato com a Brascabos no HGLG Rio Claro, que é um dos ativos que compõem o portfólio do FII HGLG11.

A partir de agosto, já estão formalizados novos ajustes, dentre eles:

  • Bulky Log ampliará 507 m² no Parque Torino, eliminando por completo a vacância do condomínio.
  • Westwing concluirá sua saída no mês seguinte, mas o espaço já está locado para outro inquilino.

Já no Syslog Galeão, foram anunciadas duas desocupações para outubro, totalizando 2.745 m². No HGLG SJC, está prevista para novembro a saída de um ocupante que ocupa 2.765 m², além da expansão de 750 m² de outro inquilino.

No Master Labs, foi firmado pelo fundo imobiliário HGLG11 um contrato com uma empresa do setor farmacêutico, que utilizará cerca de 350 m².

Considerando esses movimentos, a projeção é de vacância física de aproximadamente 3,4% em novembro.

Atualmente, o HGLG11 possui um passivo de cerca de R$ 745 milhões, vinculado a aquisições imobiliárias. Desse total, 18% vence nos próximos seis meses, enquanto o restante é de longo prazo. A gestão já mapeou esses compromissos, que contam com suporte de recursos aplicados em LCI, renda fixa e CRI.

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Redação Suno Notícias

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