SNID11 supera benchmarks e acumula retorno de 34,5% desde o início

O FI-Infra SNID11 tem se consolidado como uma das opções mais consistentes da categoria ao entregar, desde o seu lançamento, um retorno total de 34,5% sobre a cota patrimonial e 33,9% sobre a cota de mercado, superando com folga os principais índices de referência líquidos de imposto de renda, como o CDI líquido (24,4%), o IDA-DI (29,1%), o IMA-B IPCA+ Yield (23,6%) e o IDA-IPCA Infraestrutura (29,8%).

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O desempenho recente também reforça essa trajetória positiva. Em maio, o fundo anunciou sua maior distribuição de rendimentos desde o IPO, com o pagamento de R$ 0,12 por cota, o que equivale a um dividend yield anualizado de 15,4% — representando 117,8% do CDI do período ou 152% do CDI bruto, graças à combinação de juros elevados, estratégia ativa e ganhos com marcação a mercado.

A rentabilidade do mês de abril teve como base um carrego médio de CDI+2,26%, com R$ 0,096 por cota vindos diretamente do CDI, R$ 0,020 por cota do spread da carteira de crédito e R$ 0,006 provenientes do caixa do fundo, que hoje representa 4,2% do patrimônio líquido.

Guidance do SNID11

No total, o SNID11 distribuiu R$ 1,04 milhão no mês e manteve seu guidance de rendimentos entre R$ 0,10 e R$ 0,13 por cota no primeiro semestre de 2025, sustentado pelo nível atual da Selic (14,25% ao ano).

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Mesmo diante de um ambiente de compressão dos spreads das debêntures incentivadas, o fundo reforça sua proposta de entregar retornos acima do CDI líquido médio — o que tem ocorrido em praticamente todos os meses desde sua criação, com exceção de abril de 2025.

Movimentação da carteira

Além da distribuição histórica, o mês também trouxe movimentações pontuais, como a compra de R$ 500 mil em debêntures da Brasil TecPar (TEPA13) e uma operação compromissada tática, com retorno abaixo do carrego médio, visando ganhos futuros.

O volume negociado do SNID11 caiu em relação a março, somando R$ 1,6 milhão, com média diária de R$ 78 mil.

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Vinícius Alves

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