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Vivara (VIVA3) anuncia novo CEO e diretor de operações; conheça

A Vivara (VIVA3) sofreu os efeitos da pandemia do coronavírus

A Vivara (VIVA3) sofreu os efeitos da pandemia do coronavírus

A Vivara (VIVA3) anunciou na noite de ontem (12) a saída de Icaro Borrello da posição de CEO e de Bruno Kruel Denardin da diretoria de operações. Eles serão substituídos por Thiago Lima Borges, que assume como diretor-presidente, e Cassiano Lemos da Cunha, escolhido para comandar as operações.

As nomeações foram aprovadas pelo conselho de administração da Vivara e já entraram em vigor. Os novos executivos terão mandato até maio de 2027, conforme comunicado divulgado ao mercado.

“A decisão anunciada hoje decorre de um movimento planejado e conduzido pelo Conselho de Administração ao longo dos últimos meses”, disse a empresa.

O conselho avaliou o perfil profissional necessário para liderar a próxima fase de crescimento e conduziu a transição com apoio de uma consultoria especializada. Segundo a empresa, o movimento está alinhado a prioridades como excelência operacional, disciplina na alocação de capital e reforço das práticas de governança corporativa.

Quem são os novos executivos da Vivara (VIVA3)

O novo CEO da Vivara, Thiago Lima Borges, possui mais de duas décadas de experiência em posições de liderança. Foi CFO e DRI do Grupo Smart Fit, onde também atua como conselheiro, e ocupou funções estratégicas na Arezzo&Co, incluindo o posto de vice-presidente corporativo. Ele também participou de processos de abertura de capital e liderou projetos voltados à geração de valor.

Cassiano Lemos da Cunha construiu sua trajetória no varejo de moda e acessórios ao longo de mais de 20 anos. Trabalhou na Richards como diretor comercial e integrou a Arezzo&Co em funções ligadas às áreas de operações e planejamento, incluindo a posição de COO.

No mercado, a transição anunciada pela Vivara (VIVA3) foi avaliada como positiva por analistas. Em relatório, a XP destacou que o histórico profissional dos novos executivos contribui para reduzir riscos de execução e reforça a estratégia de longo prazo da companhia.

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