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Nike: vendas se recuperam após desabar com coronavírus

As vendas da Nike se recuperaram após as fortes quedas por conta da pandemia

As vendas da Nike se recuperaram após as fortes quedas por conta da pandemia

As vendas da gigante dos calçados Nike (NYSE: NKE) se recuperaram no último trimestre fiscal, encerado em 31 de agosto, depois de registrarem forte queda no início do ano devido à pandemia do novo coronavírus.

A companhia norte-americana reportou uma receita de US$ 10,6 bilhões (equivalente a R$ 57,982 bilhões) no último trimestre, uma queda de somente 1% na base anual. Ao mesmo tempo, a Nike destacou uma alta no e-commerce de 82%, compensando as quedas nas lojas tradicionais.

Os resultados apresentaram uma melhora em relação ao trimestre anterior, quando a empresa havia registrado um tombo de 38% na receita diante do bloqueio das lojas, quando o coronavírus obrigou a companhia, assim como outras varejistas, a fechar suas unidades para conter a disseminação da doença.

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A Nike comunicou que quase todas as suas lojas próprias permaneceram abertas durante os meses de junho a agosto, porém o negócio continuou a registrar baixas no tráfego de clientes devido à pandemia e às medidas de segurança.

A empresa ainda informou que despendeu menos em marketing em razão dos eventos esportivos cancelados ou adiados, o que se traduziu em lucros mais elevados, mesmo embora as margens brutas tenha caído.

Nike registra lucro líquido de US$ 1,52 bi

Para o primeiro trimestre fiscal, a Nike reportou um lucro líquido de US$ 1,52 bilhões, ou US$ 0,95 por ações; resultado quase duas superior à expectativa dos analistas, de acordo com a FactSet.

A companhia também continuou a dar mais atenção para suas lojas próprias, website e aplicativos. As vendas diretas representaram US$ 3,7 bilhões da receita do trimestre, um crescimento de 12% em comparação com o mesmo período do ano passado.

Nos últimos meses, o direto executivo da Nike, John Donahoe, afirmou que haveria demissões neste, porém não especificou quantas seriam. Um porta-voz da empresa afirmou na ocasião que a reorganização não era devido à pandemia, mas no intuito de otimizar a agilidade do negócio.

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