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O que saber nesta sexta-feira em política e negócios

FGV: Classes A e B voltam a subir e representam 14,4% da população

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No último dia de novembro fique informado sobre alguns assuntos ligado a economia e negócios.

No campo da política, vale ficar de olho nos novos passos do governo eleito.

Enquanto o cenário internacional “promete” mexer com o mercado.

Principalmente pela expectativa sobre o G20 e os novos rumos da guerra comercial.

Política 

É esperado que a Esplanada dos Ministérios de Jair Bolsonaro seja completa hoje.

Anteriormente eram previstos 15 ministérios em seu governo, todavia a tendência é que o número de ministério passe de 20.

Saiba mais: Ministério de Minas e Energia é anunciado por Jair Bolsonaro

Destaque ainda para o início da aproximação do governo eleito com Congresso.

O jornal Estadão noticiou um encontro ontem (29) entre Paulo Guedes, futuro ministro da Fazenda, e o senador Renan Calheiros (MDB-AL).

A expectativa fica por conta, principalmente, da aprovação da reforma da previdência.

Fique de olho também nas notícias sobre Supremo Tribunal Federal (STF), que marcou para próxima terça-feira (4) o julgamento de pedido de liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Agenda

O grande destaque na agenda econômica nacional ficou por conta da divulgação, pelo IBGE, do PIB referente ao terceiro trimestre.

O Produto Interno Bruto do Brasil cresceu 0,8% na comparação trimestral. Como apontavam especialistas anteriormente.

Ainda é esperado para sexta a divulgação do Banco Central sobre o resultado primário do setor público.

Bolsas internacionais

A maior parte das bolsas asiáticas fecharam a semana em alta, apontando um otimismo dos investidores em relação ao encontro entre China e EUA no G20.

Enquanto as principais bolsas da Europa apresentam baixa, “contrariando” os indícios sobre o avanço nas questões da guerra comercial.

Saiba mais: Cúpula do G20 inicia nesta sexta-feira em Buenos Aires

Os índices futuros de Wall Street também apontam para um dia de baixa.

As quedas nas bolsas europeias e norte-americana representam também o “fim” do efeito positivo causado pelas declarações de Jerome Powell, presidente do Fed, e a ata do Fomc.

Ambas divulgadas anteriormente nesta semana.

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