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Queda de juros entra no radar: é hora da renda fixa prefixada?

Renda fixa

Renda fixa. Foto: iStock

Os juros estão estacionados em patamares elevados já há um bom tempo no Brasil e nos Estados Unidos, mas segundo analistas, esse momento pode estar chegando ao fim. Assim, com a possibilidade da taxa Selic estar próxima de um ciclo de baixa, os títulos de renda fixa prefixada passaram a ganhar destaque.

Segundo relatório da Itaú Asset, dados mais recentes, como um payroll mais fraco nos Estados Unidos e a inflação mais contida no Brasil, mudaram o tom do mercado.

De acordo com a casa, se antes a expectativa era de juros altos por mais tempo, agora já se fala em corte ainda em 2025, tanto pelo Federal Reserve na Fed Funds quanto pelo Banco Central brasileiro na Selic.

O documento aponta que, nos Estados Unidos, a chance de o Fed começar a cortar os juros já na reunião de setembro subiu de 40% para 90%.

Já no Brasil, os núcleos de inflação estão desacelerando, o real se valorizou frente ao dólar e o mercado, que até pouco tempo atribuía apenas 5% de chance de corte da taxa Selic ainda este ano, agora estima essa possibilidade em cerca de 40%.

E quando os bancos centrais indicam que o ciclo dos juros pode mudar, os investidores recalculam suas expectativas, o que se reflete no preço dos ativos.

No caso da renda fixa, a perspectiva de queda nos juros tende a ser positiva: como os preços dos títulos são inversos às taxas, o corte nos juros se reflete em ganho de capital nos títulos já emitidos.

ETF de renda fixa prefixada é opção

Diante do cenário atual, os investidores passam a aumentar a demanda por títulos mais longos ou com taxas prefixadas, como é o caso do IDKA11, ETF de renda fixa prefixada que se beneficia desse cenário e combina simplicidade, diversificação, baixo custo e eficiência tributária.

Uma das principais vantagens do ETF IDKA11 está na tributação. Diferente de outros fundos de renda fixa, ele:

Neste ano, a rentabilidade do IDKA11 é de 13,95%, o que representa 159,93% do CDI no mesmo período.

Essa matéria sobre títulos de renda fixa prefixada não é uma recomendação de investimentos.

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