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OMC mantém parte da condenação ao Brasil por incentivos à indústria

Produção industrial aumenta ao redor do mundo, mas demanda continua fraca

Produção industrial aumenta ao redor do mundo, mas demanda continua fraca

A Organização Mundial do Comércio (OMC) manteve nesta quinta (12) parte das condenações feitas contra o Brasil em 2017.

À época, União Europeia e Japão apresentaram queixas à OMC contra o Brasil. O motivo era uma série de subsídios (sete, no total) feita pelo governo brasileiro à sua indústria. Tratava-se da maior condenação contra incentivos industriais já sofrida pelo País.

A organização manteve a condenação sobre cinco dessas medidas. Entretanto, em três dessas medidas ela mudou o entendimento de que são subsídios. Além disso, outras duas tiveram a decisão revertida.

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A OMC entendeu que sete medidas feitas pelo governo brasileiro eram inconsistentes com regras internacionais. Ou seja, violavam acordos internacionais de comércio dos quais o Brasil fazia parte. Assim, prejudicavam a competitividade de outros países. As medidas se referem principalmente a setores de informática e automobilístico.

Foram ações adotadas pela gestão de Dilma Rousseff e, portanto, mantidas por Michel Temer. Entre esses incentivos industriais condenados pela OMC estão a isenção e redução de impostos para empresas que produzirem no País.

Medidas com condenação mantida pela OMC

Medidas com a condenação revertida pela OMC

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