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Marcopolo (POMO4); PicPay e Lojas Americanas: Veja as 5 notícias mais lidas da semana

Os resultados da Marcopolo chegaram em 1º entre as notícias mais lidas da semana

Os resultados da Marcopolo chegaram em 1º entre as notícias mais lidas da semana

Em semana conturbada no mercado brasileiro, os resultados da Marcopolo (POMO4) no quarto trimestre de 2020 estiveram entre as notícias mais lidas da semana. A fabricante de carrocerias reportou um lucro líquido de R$ 136,1 milhões, um acréscimo de 90,9% sobre os R$ 71,3 milhões reportados um ano antes.

Não muito atrás nas notícias mais lidas da semana chegou o anúncio do PicPay de que a fintech passará a oferecer crédito pessoal na sua plataforma, com a meta de se consolidar como um marketplace financeiro.

Em último lugar em nosso ranking ficou a disparada das ações da Lojas Americanas (LAME4) e da B2W (BTOW3). As empresas anunciaram uma fusão potencial combinação de negócios. A operação foi vista com bons olhos pelo mercado.

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Veja abaixo um resumo e o link para as cinco notícias mais lidas na semana.

1. Marcopolo quase dobra lucro

Há dois dias, a Marcopolo comunicou seus últimos resultados trimestrais de 2020. No saldo final do ano, a companhia teve um lucro líquido de R$ 90,7 milhões, mesmo pressionada por prejuízos anteriores.

No quarto trimestre, a fabricante auferiu uma receita operacional líquida R$ 1,03 bilhão, uma queda de 16,9% na comparação anualizada. Em 2020, esse indicador bateu R$ 3,58 bilhões, também em baixa, de 17,8%.

Já o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da Marcopolo no trimestre totalizou R$ 149,5 milhões, um avanço de 33,8% sobre o quarto trimestre do ano anterior. O resultado foi afetado positivamente pela alienação da participação da companhia na TMML e reconhecimento da variação cambial nas operações da TMML e NFI Group.

2. Itaúsa tem lucro líquido de R$ 3,662 bi

Na esteira da divulgação dos balanços corporativos, a Itaúsa (ITSA4) reportou um lucro líquido de R$ 3,662 bilhões no quarto trimestre de 2020, um avanço de 6,2% em comparação com um ano antes.

De acordo com a empresa, a taxa de desconto, resultante da diferença entre a cotação de mercado das ações da Itaúsa e a soma dos investimentos da holding, ficou em 22,7%, aumento de 4,0 pontos percentuais em relação a 2019.

O retorno sobre patrimônio líquido médio (ROE) da companhia caiu 6,5 pontos percentuais no período, para 13,0% ao final do quarto trimestre do ano passado.

3. Troca de ativos entre Cogna e Eleva

Saindo das demonstrações financeira, a notícia de que a transação entre a Cogna (COGN3) e Eleva Educação frustrou o mercado chegou em terceiro lugar nas notícias mais lidas da semana.

A troca de ativos foi concluída depois de meses de negociações, mas a operação não animou o mercado. Na análise da XP Investimentos e do BTG Pactual (BPAC11) a operação gera uma desalavancagem financeira menor do que a esperada. A recomendação de ambas instituições permanece neutra.

Hoje a alavancagem da Cogna é de aproximadamente de 3 vezes o Ebitda dos últimos 12 meses. Portanto, essa transação irá reduzir pouco a dívida da empresa.

4. PicPay oferecerá crédito pessoal

Enquanto isso, o PicPay disse que irá focar na consolidação de um marketplace financeiro e para isso passará a oferecer crédito pessoal na sua plataforma.

Em um primeiro momento, a fintech vai disponibilizar o serviço para uma base de 14 milhões de clientes elegíveis. A expectativa é integrar outros serviços e modalidades à prateleira do aplicativo ao longo do ano.

“O usuário do PicPay tem uma alta demanda de produtos de crédito e enxergamos que eles são complementares ao nosso portfólio de serviços financeiros. Além de ser um produto importante para o negócio, a oferta está em linha com o momento do mercado de concessão em alta e de taxas mais atrativas”, aponta Frederico Trevisan, head de Crédito e Cartões do PicPay.

5. Lojas Americanas e B2W sobem após notícia sobre fusão

De volta à Bolsa, as ações da Lojas Americanas e da B2W dispararam depois do anúncio de que as companhias estariam planejando uma fusão. Vale lembrar que a Loja Americanas possui 57% de participação acionária na B2W.

O conselho das empresas aprovou “que se estude uma potencial combinação operacional de seus negócios com o objetivo de maximizar a experiência do cliente em uma nova jornada de criação de valor do Universo Americanas”.

Os papéis ordinários da Lojas Americanas tiveram alta de 26,37% e as ações da B2W subiram 7,12% na segunda-feira, o que colocou as companhias entre as notícias mais lidas da semana.

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