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Fundos imobiliários mantém mercado aquecido, mas IFIX cai no dia seguinte a recorde

Fundos imobiliários (FIIs) - Foto: iStock

Veja destaques do mercado de fundos imobiliários - Foto: iStock

O mercado de fundos imobiliários se manteve aquecido durante a maior parte do pregão desta quarta-feira (3), dia seguinte ao registro de mais um recorde histórico. O IFIX, porém, acabou fechando em leve queda, de 0,03%.

O BCIA11, FOF sob gestão do Bradesco, ficou com a principal alta do dia, de 1,48%, com fechamento em R$ 87,90. O CPSH11, FII de shopping da Capitânia, reverteu parte das perdas da véspera e terminou o dia negociado a R$ 10,73, avanço de 1,23%.

Na ponta negativa, a principal queda foi do RBVA11, que caiu 1,60% e fechou o dia em R$ 9,82, seguido do JSCR11, que terminou a sessão cotado a R$ 8,03, recuo de 1,35%.

Entre os FIIs de maior liquidez, o MXRF11 caiu 0,11%, a R$ 9,50, e o CPTS11 fechou estável em R$ 7,49. O HGLG11, que havia ficado entre as principais quedas da véspera, depois de anunciar a intenção de incorporar os portfólios do LVBI11 e do PATL11, reverteu a tendência e subiu 0,44%, a R$ 158,72.

Fundos imobiliários se mantém aquecidos, mas IFIX cai

O IFIX fechou a sessão desta quarta em queda de 0,03%, a 3.667,19 pontos, depois de operar em patamar positivo durante a primeira parte do pregão, atingindo a máxima do dia.

O índice de FIIs perdeu o embalo à tarde e bateu na mínima pouco antes das 17h, mas ensaiou uma recuperação na última hora e fechou pouco mais de 1 ponto abaixo, ainda com o segundo melhor resultado na série histórica.

IFIX — resumo do dia 03/12/2025

A carteira teórica do IFIX é modificada a cada quatro meses pela B3, e conta com 112 fundos imobiliários. A seleção de um FII leva em conta fatores como valor patrimonial, regularidade no pagamento de dividendos e liquidez das cotas. A atual composição da carteira valerá até dezembro, e a primeira prévia aponta a inclusão do RPRI11 e do GRUL11 e a saída do AIEC11.

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