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Ibovespa cai 1,34% com prisão de Temer e reforma da Previdência

Na última sessão, terça-feira (11), o Ibovespa encerrou em queda de 1,23%, a 102.174,398 pontos. 

Na última sessão, terça-feira (11), o Ibovespa encerrou em queda de 1,23%, a 102.174,398 pontos. 

O Ibovespa encerrou esta quinta-feira (21) em queda de 1,34%, com 96.729 pontos. O mercado repercute a prisão do ex-presidente Michel Temer. O medo é que a prisão de Temer e o do ex-ministro Moreira Franco possa interferir na tramitação da reforma da Previdência.

Nesta sessão, o Ibovespa iniciou o pregão com tendência de baixa. A máxima foi registrada na abertura, com 98.045,97 pontos. Por volta das 13 horas, quando foi anunciada a prisão do ex-presidente, o índice desabou e chegou a mínima de 95.456,28 pontos.

Saiba mais: Veja os dois eventos que derrubaram o Ibovespa nas últimas 24 horas

Prisão do ex-presidente Michel Temer

O ex-presidente Michel Temer e o ex-ministro de Minas e Energia, Moreira Franco, foram presos na manhã desta quinta (21) pela força-tarefa da Lava Jato no Rio.

Saiba mais: Ex-presidente Michel Temer é preso na Operação Lava Jato

Os agentes da Polícia Federal ainda tentam cumprir um mandado de prisão contra o ex-ministro Eliseu Padilha (Casa Civil). Os mandados foram expedidos pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio.

A ação foi fundamentada em delação do ex-operador do MDB, Lúcio Funaro, homologada em 5 de setembro de 2017 pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Reforma da Previdência

A reunião programada para esta quinta-feria (21), da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) foi adiada. Nesta sessão, os deputados iriam definir o relator da reforma da Previdência.

De acordo com a liderança do PSL, lideranças partidárias concordaram em anunciar o relator após esclarecimentos do governo acerca do projeto de aposentadoria e reestruturação da carreira dos militares das Forças Armadas.

Saiba mais: Reforma da Previdência dos militares: veja todos os detalhes

“Depois de uma reunião com líderes partidários, ficou acordado que não haverá a indicação do relator até que o Governo, através do Ministério da Economia, apresente um esclarecimento sobre a reforma e a reestruturação dos militares”, escreveu a liderança do PSL em nota. O chefe da Casa citada é Paulo Guedes.

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