O fundo imobiliário VGIR11 anunciou a distribuição de R$ 0,12 por cota referente ao mês de julho, mantendo o mesmo valor pelo quarto mês consecutivo.
O valor atual dos dividendos do VGIR11 está acima da média histórica dos últimos dois anos, que foi de R$ 0,11188494 por cota.
Para ter direito ao recebimento desses proventos do VGIR11, era necessário que o investidor estivesse com cotas do fundo até o fim do pregão do dia 10 de julho. O pagamento será efetuado no próximo dia 17 de julho, conforme cronograma definido pelo FII.
Assim como a maioria dos FIIs do mercado, o VGIR11 oferece o benefício da isenção de Imposto de Renda sobre os rendimentos, algo que pode ser um atrativo adicional para os cotistas.
No acumulado dos últimos 12 meses, foi distribuído um total de R$ 1,4296 por cota em rendimentos do VGIR11, o que corresponde a uma média mensal de R$ 0,1191 por cota.
A Valora Investimentos, responsável pela gestão do VGIR11, também confirmou a distribuição de dividendos para outro de seus fundos, o VGIP11.
Seguindo a mesma data de corte, os cotistas com posição até 10 de julho receberão os rendimentos no dia 17 deste mês.
Neste caso, o valor anunciado foi de R$ 1,25 por cota. Apesar de representar uma queda em relação ao mês anterior, quando o fundo pagou R$ 1,98 por cota, vale destacar que a quantia distribuída em julho tinha sido o maior valor mensal já registrado na história do VGIP11.
Últimos dividendos do VGIR11
Em junho de 2025, o fundo imobiliário VGIR11 também distribuiu R$ 0,12 por cota em rendimentos, o que representou uma rentabilidade líquida equivalente a CDI acrescido de 1,4% ao ano. Esse retorno considera como base o valor da cota patrimonial registrado no final de abril.
Na época, os dividendos acumulados pelo fundo em 12 meses era de R$ 1,31 por cota, ou seja, com uma rentabilidade líquida anual de CDI + 2,4%, também calculada sobre a cota patrimonial do FII VGIR11.
No fechamento de maio, o portfólio do VGIR11 apresentava uma alocação de 107,7% do patrimônio líquido em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), que estavam distribuídos entre 59 diferentes operações. O montante investido somava quase R$ 1,517 bilhão.
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