O fundo imobiliário VGHF11 apresentou um resultado de R$ 12,796 milhões em maio, cifra inferior ao total de R$ 14,824 milhões pagos aos cotistas a título de dividendos no período.
As receitas totais do fundo VGHF11 atingiram R$ 14,837 milhões no mês, enquanto as despesas somaram cerca de R$ 2,04 milhões.
Com isso, o fundo manteve o patamar de R$ 0,09 por cota em distribuição, o que representa uma rentabilidade líquida anualizada de 13,4% com base no valor patrimonial da cota até o final de abril.
Quando se observa o desempenho acumulado dos últimos 12 meses, a distribuição total do FII VGHF11 foi de R$ 1,07 por cota, equivalente a uma rentabilidade líquida de 13,0% ao ano, ou IPCA acrescido de 7,1% ao ano.
Durante o mês, o patrimônio líquido do VGHF11 registrou um leve aumento de R$ 0,01 por cota. Essa elevação foi impulsionada pelo ajuste positivo na marcação a mercado da carteira de cotas de FIIs, que acompanhou o desempenho positivo de 1,44% do IFIX no mesmo intervalo.
Combinando a valorização do patrimônio e a distribuição de rendimentos, o fundo obteve um retorno total de R$ 0,10 por cota, representando uma rentabilidade anualizada de 14,5% sobre a cota patrimonial.
Patrimônio e carteira do VGHF11
O fundo imobiliário VGHF11 encerrou o mês com 103% de seu patrimônio líquido aplicado em ativos-alvo, o que corresponde a R$ 1,451 bilhão investidos em 156 diferentes ativos.
Além disso, cerca de R$ 46,4 milhões, ou 3,3% do patrimônio, estavam alocados em operações de venda e recompra futura de CRIs (compromissada reversa), com um custo médio de CDI acrescido de 0,8% ao ano.
Na carteira VALOR, houve um movimento líquido de compra no total de R$ 6,3 milhões, com destaque para um investimento de R$ 3,4 milhões em cotas de SPEs, além de compras pontuais de cotas de FIIs.
Com essas operações, a carteira do fundo VGHF11 passou a representar 44,3% da composição dos ativos-alvo, ligeiramente acima dos 44,0% registrados no mês anterior.
Por outro lado, na carteira RENDA, o fundo VGHF11 realizou vendas líquidas de R$ 1,7 milhão, envolvendo CRIs e cotas de FIIs. Assim, a participação da carteira RENDA nos ativos-alvo ao final de maio era de 55,7%, queda em relação aos 56% observados anteriormente.
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