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Elon Musk: Inteligência Artificial pode superar ser humano em 2025

Elon Musk. Foto: YouTube

Elon Musk. Foto: YouTube

Em uma entrevista na segunda (8) na rede social X, antigo Twitter, o bilionário Elon Musk afirmou que a inteligência artificial (IA) irá superar a inteligência humana até o final do próximo ano.

Elon Musk, dono do X e CEO das empresas Tesla e SpaceX, fez a previsão com a ressalva de que a escassez de chips de treinamento de IA mais poderosos e a demanda por energia poderiam limitar a capacidade da IA no curto prazo.

Segundo o jornal britânico The Guardian, a declaração de Musk antecipa sua previsão anterior, de que a Inteligência Artificial mais inteligente que o homem existiria até 2029.

O veículo destaca que o empresário costuma fazer previsões de forma livre: em 2016, ele previu de forma errada que um Tesla poderia conduzir autonomamente de Nova Iorque a Los Angeles dentro de dois anos; no mesmo ano, também previu que sua empresa de foguetes SpaceX voaria para Marte em 2018 (o que não aconteceu até hoje).

Elon Musk já mostrou preocupação com crescimento da IA

Musk já expressou preocupação com o impacto do desenvolvimento da IA na existência humana em 2023, mesmo ano em que lançou a sua própria empresa de inteligência artificial, a xAI.

A empresa lançou o chatbot “rebelde” Grok, mirando a disputa com o ChatGPT, da OpenAI – Musk foi cofundador da OpenAI em 2015, mas saiu do negócio em 2018 depois de um desentendimento com o também cofundador Sam Altman.

O Grok, disponível para usuários premium do X e descrito como um chatbot “bem humorado” e politicamente incorreto, teria como uma de suas vantagens, segundo a xAI, sua capacidade de comentar eventos em tempo real, com base em “informações” atualizadas presentes no X – mas a ferramenta tem feito confusão entre o que é fato, piada e especulação, gerando notícias falsas.

Uma pesquisa feita pela empresa de segurança em inteligência artificial Adversa, que avaliou sete chatbots diferentes, também considerou o Grok, da empresa de Elon Musk, o mais perigoso, apontando que a ferramenta pode ensinar a fazer bombas e a seduzir crianças.

Com Estadão Conteúdo

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