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Eletrobras (ELET3) entra na carteira recomendada da Ágora para setembro

Eletrobras (ELET3)

Eletrobras (ELET3) Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

A Eletrobras (ELET3) foi escolhida pela Ágora Investimentos como uma das dez melhores ações para se ter em uma carteira em setembro.

Junto com a Eletrobras, entraram no portfólio Iguatemi (IGTI11) e MRV (MRVE3).

As novas ações substituem o Assaí (ASAI3), a Cemig (CMIG4) e a Suzano (SUZB3)

Em agosto, a carteira da Ágora obteve um desempenho de 8,7%, sem conseguir superar os 8,8% do Ibovespa no mesmo período.

Veja o top 10 da Ágora:

Nome Ticker
Ambev ABEV3
BTG Pactual BPAC11
Eletrobras ELET6
Iguatemi IGTI11
Itaú ITUB4
Lojas Renner LREN3
MRV MRVE3
Petrobras PETR4
Vale VALE3
Weg WEGE3

Resultados da Eletrobras

A Eletrobras teve uma queda de cerca de 45% no seu lucro líquido, saindo de R$ 2,53 bilhões no segundo trimestre de 2021 para R$ 1,4 bilhão registrados no segundo trimestre de 2022 (2T22).

O Ebitda da ex-estatal foi de R$ 4,14 bilhões no segundo trimestre do ano, ante R$ 2,94 bilhões vistos em igual período no ano anterior. A margem Ebitda saiu de 40% para 47%.

A receita operacional líquida da Eletrobras no 2T22 foi de R$ 8,85 bilhões, ganho de 19% ante R$ 7,43 bilhões registrados no segundo trimestre de 2021.

No balanço divulgado ao mercado, ganham destaque efeitos da privatização da Eletrobras.

A empresa afirma que foi afetada negativamente por conta da ‘provisão para perdas em investimentos’.

“A Companhia registrou um efeito positivo decorrente do impacto dos registros dos eventos de privatização no montante total de R$ 742 milhões e R$ 454 milhões de efeito no resultado pela venda da CEEE-T”, diz o comunicado da elétrica.

“Entretanto, o resultado do 2T22 foi impactado, negativamente, pela provisão para perdas em investimentos no montante de R$ 890 milhões, em função, principalmente, do aporte de capital realizado por Furnas na SPE Santo Antônio Energia, em junho de 2022, pelo registro de PCLD de que somou R$ 694 milhões, influenciado pelo registro da inadimplência da distribuidora Amazonas Energia, em especial no que se refere a dívida financeira com a holding e pela variação cambial negativa de R$625 milhões no trimestre, devido a exposição de dívida da Companhia em dólar”, disse a Eletrobras.

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