O dólar em queda nesta terça-feira (3) com guerra comercial, Argentina e produção industrial brasileira.
Por volta das 9h40, o dólar registrava queda de 0,299% sendo negociado a R$ 4,1779. O mercado está atento ao desdobramento do aumento de tarifas das maiores economias mundial.
Além disso, segue no radar dos investidores a queda do dólar na Argentina com a novas medidas e a retração da produção industrial brasileira.
Guerra comercial
A China entrará com um processo na Organização Mundial do Comércio (OMC) contra as tarifas impostas pelos Estados Unidos, na guerra comercial. A informação foi divulgada por meio de um comunicado do Ministério do Comércio chinês.
Saiba mais: Guerra comercial: China aciona OMC contra tarifas dos Estados Unidos
As novas tarifas, de US$ 300 bilhões sobre produtos chineses, impostas pelo governo norte-americano entraram em vigor no último domingo (1). A OMC deverá analisar o pedido da China com base no contexto da guerra comercial.
Medidas da Argentina faz dólar cair 4%
Após o presidente da Argentina, Mauricio Macri, anunciar no último domingo (01) suas medidas para restrição na compra do dólar, a moeda norte-americana é cotada a 58,26 pesos argentinos às 15h15 da última segunda-feira (02). O valor representa uma baixa de aproximadamente 4% no valor do dólar no país vizinho.
Na abertura, a moeda chegou a ser negociada a 63 pesos, a máxima registrada. Em outras casas, o dólar chegou ao valor de 68 pesos na negociação após o anúncio das medidas do governo da Argentina.
Produção industrial
De acordo com os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (3), a produção industrial brasileira caiu 0,3% em julho, em comparação com junho.
Em comparação de base anual a retração foi ainda maior de 2,5%. No acumulado no ano a queda foi de 1,7%.
Última cotação do dólar
Na última sessão, na segunda-feira (2), o dólar encerrou em alta de +0,997% com sua venda a R$ 4,1834.
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