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Dólar acumula queda de 2,64% na semana e fecha cotado a R$ 5,21

Dólar em alta

Foto: Pixabay

O dólar encerrou o pregão desta sexta-feira (28) em queda de 0,82%, aos R$ 5,212. Com isso, a moeda acumulou uma baixa de 2,64% na semana.

O dólar caiu em mais um pregão acompanhando o otimismo do exterior com os dados econômicos da principal economia do mundo, os Estados Unidos.

Ontem, os EUA informou que o PIB cresceu uma taxa anualizada de 6,4% no primeiro trimestre de 2021. Enquanto hoje, o presidente norte-americano, Joe Biden, anunciou sua proposta de orçamento trilionário.

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Biden

O presidente dos Estados Unidos, o democrata Joe Biden, divulgará um orçamento fiscal prevendo gastos federais na casa de US$ 6 trilhões, segundo documento obtido pelo The New York Times. O plano é financiar esse orçamento com o aumento de impostos sobre empresas e pessoas físicas com alta renda.

Biden, conforme divulgado anteriormente, adiou a divulgação da sua proposta de orçamento fiscal para a próxima sexta-feira (28).

Os documentos apontam um investimento de US$ 8,2 trilhões até o ano de 2031, prevendo um déficit de US$ 1,3 trilhão ao longo da próxima década. O democrata prevê um investimento, sobretudo, em infraestrutura, saúde e educação, prevendo um gasto que é o maior orçamento desde a Segunda Guerra Mundial.

Guedes

Paulo Guedes, Ministro da Economia, repetiu que, em caso de uma terceira onda da pandemia de covid-19, o governo do Brasil pode aumentar a “economia de guerra”. A declaração foi dada em evento realizado pela Coalizão Indústria.

“Se a pandemia fustigar novamente, se uma variante não for atacada pela vacina, se não estiver funcionando, vamos aumentar a economia de guerra. O protocolo está pronto, bata acionar a cláusula de calamidade da PEC Emergencial”, disse Paulo Guedes.

Mais uma vez, o ministro reforçou que não irá faltar dinheiro para a saúde e nem para uma eventual necessidade de renovação do auxílio emergencial e de outras medidas.

Argentina

A Comissão de Enlace das Entidades Agropecuárias da Argentina (Ceea), grupo que reúne as principais entidades agropecuárias da Argentina, estendeu a paralisação da comercialização de todos os produtos bovinos no país até a próxima quarta-feira (2).

A suspensão da venda tinha duração prevista até esta sexta-feira (28) como resposta dos produtores ao bloqueio pelo governo da Argentina das exportações de carne bovina do país por 30 dias, adotado em 17 de maio. A extensão da medida foi anunciada em comunicado divulgado nesta sexta.

Na nota, os ruralistas explicam que a medida é tomada em um contexto de “incompreensão”. Eles reafirmam que o bloqueio das exportações de carne bovina não irá refletir na queda dos preços internos do produto.

Última cotação do dólar

Na última sessão, quinta-feira (27), o dólar encerrou o pregão em queda de 1,09%, negociado a R$ 5,25.

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