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Coronavoucher: 2,4 milhões de novos aprovados recebem nessa terça

Informações divulgadas ainda nesta semana já adiantavam que o Bolsa Família poderia chegar aos R$ 400 - Foto: Divulgação

Informações divulgadas ainda nesta semana já adiantavam que o Bolsa Família poderia chegar aos R$ 400 - Foto: Divulgação

A Caixa Econômica Federal anunciou que o pagamento do terceiro lote da primeira parcela do auxílio emergencial de R$ 600, conhecido como coronavoucher, para os novos aprovados que nasceram entre janeiro e junho, começa nessa terça-feira (16), de acordo com o calendário divulgado na última semana.

Contudo, as opções de sacar e transferir o coronavoucher só ficarão disponíveis à esses novos beneficiários a partir do dia 6 de julho. O calendário de saques será de acordo com o mês de nascimento do beneficiário. Apesar disso, os 2,4 milhões de brasileiros que receberam o auxílio hoje, já podem usá-lo para pagar contas e fazer compras através do aplicativo ‘Caixa Tem’, com o cartão virtual de débito.

A nova leva de cadastros aprovados, enviada ao banco na última sexta-feira (12), contempla 4,9 milhões de beneficiários, enquanto o valor a ser pago soma R$ 3,1 bilhões. Assim, os outros 2,5 milhões de trabalhadores que nasceram entre julho e dezembro receberão o depósito na próxima quarta-feira (17).

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Confira o calendário de saque e transferência do terceiro lote da primeira parcela:

Vale destacar que todos os beneficiários receberão a parcela através da Poupança Social Digital, criada pela Caixa, mesmo que tenham indicado outra conta na realização do cadastro.

Bolsonaro afirma que vetará coronavoucher caso as parcelas ultrapassem R$ 400

O presidente Jair Bolsonaro afirmou, na última quinta-feira (11), que iria vetar os valores das novas parcelas do auxílio emergencial, caso o Congresso avalie que elas tenham que ser maior do que R$ 400. Ele destacou que há um consenso para o pagamento de novas parcelas do auxílio, mas o valor delas ainda não foi divulgado oficialmente.

Veja também: Coronatraders: como o coronavoucher criou novos traders em Wall Street

De acordo com Bolsonaro, caso as próximas parcelas do coronavoucher sejam pagas com o mesmo valor das anteriores (R$ 600), o Brasil terá um aumento excessivo de seu endividamento.

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