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Coronavoucher: de acordo com Guimarães, filas são inevitáveis

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O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, declarou na última sexta-feira (1) através de uma videoconferência, que as filas para o pagamento do auxílio emergencial de R$ 600, conhecido como coronavoucher, são inevitáveis.

Guimarães informou que o governo já está buscando medidas para reduzir as aglomerações nas agências físicas do banco, mas que não há um plano para acabar com as aglomerações completamente. Ele também salientou que as filas se tornaram maiores quando o pagamento do Bolsa Família e do Coronavoucher aconteceram no mesmo dia.

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De acordo com o economista, a quantidade de beneficiários sem conta bancária foi maior do que o esperado, a princípio. Diante disso, as filas aumentaram. “Ouvimos muito que era uma parcela grande com conta. A grande maioria não tinha conta, e mesmo quem tinha conta tinha uma carência grande de informação”, informou ele.

Embora, o presidente da Caixa tenha dito que a concentração de pessoas seja algo inevitável, ele salientou que é importante ter mais cuidado. “Não há nenhuma possibilidade de se pagar 50 milhões de pessoas em três semanas e não existir fila. Isso não existe. Não vou prometer o que é impossível. O que faremos é mitigar filas, reduzir filas”, informou Guimarães.

Além disso, Guimarães indicou que o banco estava adotando medidas para evitar aglomerações. de acordo com ele, a instituição está providenciando:

Solicitações para o coronavoucher feitas até o dia 26 foram avaliadas

Durante uma coletiva de imprensa no Palácio do Planalto o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni declarou que os pedidos dos auxílio emergencial de R$ 600, que foram realizados até o último dia 26 seriam avaliados até a ultima quinta-feira (30).

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Até a última segunda-feira (27) o pagamento do coronavoucher estava sendo disponibilizado apenas na forma de crédito em contas, até que o governo federal liberou o saque.

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