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Bolsonaro aprova lei que proíbe corte de energia durante finais de semana

Bolsonaro aprova lei que proíbe corte de energia sem aviso prévio

Bolsonaro aprova lei que proíbe corte de energia sem aviso prévio

O presidente da República, Jair Bolsonaro, sancionou nesta terça-feira (16) a lei que proíbe que distribuidoras de energia elétrica cortem a luz de clientes durante finais de semana ou feriados e sem aviso prévio.

O senador Weverton Rocha (PDT-MA), autor da matéria, explicou que a medida é relevante já que os consumidores inadimplentes acabam sendo mais penalizados durante os dias de descanso. Isso ocorre porque não conseguem pagar as contas nesses dias, impedindo que a distribuidora religue imediatamente o serviço.

Dessa forma, a lei veda o corte de energia elétrica aos consumidores inadimplentes nas sextas-feiras, sábados e domingos, assim como nos feriados e nas vésperas.

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Adicionalmente, as companhias deverão comunicar o consumidor sobre o corte e o dia em que ele ocorrerá. Caso as distribuidoras não avisem o cliente previamente, não poderão cobrar a taxa de religação. O descumprimento da lei também gerará multa às concessionárias.

Em março a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que não suspenderia o fornecimento de energia elétrica por falta de pagamento das contas de luz. A medida vale até o final de julho e foi tomada em resposta aos impactos financeiros que a pandemia do coronavírus (covid-19) causaram no país.

Bolsonaro sanciona lei que facilita venda de imóveis

O presidente da República, Jair Bolsonaro, sancionou na última quarta-feira (10) a lei que permite descontos em imóveis de pertencentes à União, caso não existam compradores na primeira tentativa de leilão.

Saiba mais: Bolsonaro sanciona lei que facilita venda imóveis da União

Segundo projeto aprovado, o valor dos imóveis tem potencial de ser reduzido em até 25% do patamar inicial de oferta se houver necessidade de um segundo leilão. Dessa forma, com a medida, o governo Bolsonaro estima embolsar cerca de R$ 30 bilhões nos próximos três anos.

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