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Boeing 737 Max receberá na próxima semana liberação da UE

Boeing 737 Max receberá na próxima semana liberação da UE

Boeing 737 Max receberá na próxima semana liberação da UE

O chefe do órgão de segurança aérea da União Europeia (UE) informou nesta terça-feira (19) que o avião da Boeing (NYSE: BA), o 737 Max, receberá autorização final, na próxima semana, para retomar os voos na Europa.

A Agência de Segurança da Aviação da União Europeia (Easa) será um dos últimos grandes reguladores a autorizar as mudanças realizadas pela Boeing no 737 Max.

De acordo com o diretor executivo da Easa, Patrick Ky, a agência europeia realizou diversos ajustes de apresentação após consultas públicas. “Esperamos publicá-lo na próxima semana, o que significa que o Max estará liberado para voar novamente”, informou.

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Além disso, o executivo acrescentou que uma certificação separada da variante Max-200 deve vir nas “próximas semanas”.

A Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA) e autoridades brasileiras liberaram o Max para voos em novembro.

Boeing tem 23 encomendas do modelo 737 Max canceladas

A Boeing informou no dia 8 de dezembro de 2020 ter registrado 23 cancelamentos de encomendas do modelo 737 Max, que teve suas operações retomadas há duas semanas após correção de falhas técnicas.

O cancelamento das aeronaves foi realizado pela Virgin Australia, que durante o último mês encomendou 27 aviões da Boeing, incluindo 25 unidades do 737 Max.

Ao passo que as outras duas aeronaves encomendadas pela companhia são aviões de reabastecimento para o exército japonês.

A carteira de encomendas da companhia registrou 88 cancelamentos de aviões em novembro do ano passado, por companhias como a Air Canada e a Air Lease Corp.

Além disso, a Boeing concordou em pagar US$ 2,5 bilhões em janeiro deste ano com a finalidade de encerrar as acusações criminais dos Estados Unidos de que escondeu informações de funcionários de segurança sobre o projeto de seus aviões 737 Max. Durante as negociações, a companhia aérea informou que o acordo realizado com o governo dos norte-americano reconhece como a empresa “falhou”.

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