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Após ataques hackers, mercado segurança digital deve faturar US$ 250 bi

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Foto: Pixabay

Se de um lado as empresas estão mais preocupadas e devem ampliar seus investimentos para evitar ataques hackers aos sistemas que garantem o funcionamento de suas atividades, o mercado de segurança cibernética caminha para crescer na mesma proporção. O estudo da Roland Berger mostra que essa indústria, que faturou US$ 170 bilhões no ano passado, vai dar um salto. A projeção da consultoria alemã é de que esse mercado alcance US$ 250 bilhões em 2025 e atinja US$ 360 bilhões em 2030.

O levantamento mostra que a segurança na nuvem é o segmento que deve apresentar maior crescimento, em linha com o aumento do seu uso pelas empresas. Um dos mercados que já observa expansão é o de seguros contra ataques cibernéticos, com as empresas assustadas com os recentes casos.

“A tendência é de que esse crescimento continue neste e nos próximos anos. Diversos fatores têm impulsionado a procura e venda desse produto”, comenta a gerente de Linhas Financeiras da Zurich no Brasil, Hellen Fernandes.

Segundo ela, o aumento da procura tem sido sustentado por causa do home office, ambiente menos controlado quando comparado ao universo corporativo. Outra razão tem sido a aprovação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) brasileira. “Depois que a LGPD entrou em vigor, em setembro de 2020, a demanda cresceu 30% na Zurich”, diz.

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Ransomware: pagar resgate não é a melhor opção em ataques hackers. Mas como evitá-los?

Recentemente a Lojas Renner (LREN3) foi vítima de um ataque hacker do tipo ransomware — quando os criminosos pedem resgate em dinheiro às empresas depois de sequestrarem dados de clientes. Episódios como esse são cada vez mais comuns e isso preocupa as companhias, o mercado, acionistas, investidores e consumidores.

O ransomware é um tipo software malicioso (malaware) utilizado por cibercriminosos para infectar um computador ou uma rede, bloqueando o acesso ao sistema e critpografando os dados. Leia  notícia completa!

Após ataque hacker, site das Lojas Renner (LREN3) volta ao ar com instabilidade

Após ter sofrido um ataque hacker na semana passada, o site das Lojas Renner (LREN3) voltou a funcionar durante este fim de semana e ainda segue com alguma instabilidade na manhã desta segunda-feira (23).

A Renner, ainda na sexta (20), comunicou ao mercado que “continuava trabalhando para restabelecer o e-commerce em seu site“.

O ataque hacker ocorreu poucos dias antes, na quinta-feira (19), quando a companhia informou em fato relevante à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), uma ação “criminosa que atingiu seu sistema de tecnologia da informação”. Leia a notícia completa!

 

Ataque hacker: Brasil é o 2º país que mais sofreu com nova onda, diz Netscout

Segundo dados divulgados recentemente pela Netscout, o Brasil é o segundo país que mais sofreu com ciberataques no acumulado de 2021. Até então, movimentos como o de um hacker que atacou a Cyrela (CYRE3) com um ramsomware foram comuns e ocasionaram mais de 439 mil ciberataques em território nacional.

Além do caso citado, empresas grandes como o laboratório Fleury (FLRY3) e o frigorífico JBS (JBSS3) também foram alvos de problemas ocasionados por algum hacker – sendo que o segundo caso envolveu solicitação de pagamento pelos criminosos, que atingiram fábricas dos EUA. Clique aqui e veja a notícia completa!

Cyrela (CYRE3) sofre ataque ransomware de baixo impacto

A Cyrela (CYRE3) informou ao mercado que identificou uma alteração em seu ambiente de tecnologia da informação indicando um ransomware que causou baixo impacto. A operação da companhia não foi paralisada.

Segundo o fato relevante da Cyrela divulgado nesta segunda-feira (3), foram adotadas todas as medidas de segurança e de controle cabíveis e ampla investigação foi instaurada com apoio de especialistas em tecnologia e Direito Digital, para determinar a extensão deste ataque hacker. Clique e leia mais!

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