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Revolução cognitiva: entenda o que foi e quando ela aconteceu

revolução cognitiva

Há dezenas de milhares de anos atrás, o homem ainda em seu estágio primitivo deu um importante passo para sua evolução. Esse passo ficou conhecido como a revolução cognitiva.

Foi por conta da revolução Cognitiva que a espécie humana evoluiu, tornando-se o que é hoje, podendo inclusive aprender diversos temas, como a educação financeira, por exemplo.

O que foi a revolução cognitiva?

A revolução cognitiva aconteceu com o surgimento de novas formas de comunicação que ocorreram há aproximadamente 30 mil anos atrás.

Na ocasião, a espécie humana ainda se encontrava na sua forma mais primitiva de existência, sendo ela equiparada a qualquer outra espécie animal.

Há, no entanto, algumas questões relacionadas ao destacamento do “homo sapiens” das demais espécies da natureza. Uma delas está relacionada ao tamanho do seu cérebro.

Como ele é mais avantajado, isso fez com que o homem conseguissem criar linguagens de comunicação jamais vista anteriormente, levando-o a revolução cognitiva. Embora possa concluir que essa capacidade de comunicação tenha a ver com o tamanho do cérebro não há evidências sobre isso.

A linguagem através da revolução cognitiva

A Era da revolução cognitiva foi marcada por trazer a capacidade do homem criar e transmitir informações, além de consumir, armazenar e assimilar grande quantidade de conteúdo.

A versatilidade foi uma das principais características da linguagem, visto que permitiu a raça humana se comunicar de maneira particular.

Sendo assim, a capacidade de falar de coisas que nunca haviam visto, ouvido, tocado ou cheirado acabou tornando o humano um grande apreciador da ficção.

Alguns livros sobre a revolução cognitiva como o best-seller do professor israelense Yuval Noah Harari, intitulado “Sapiens – Uma Breve História da Humanidade” tratam sobre questões como “realidades imaginadas”.

De acordo com o autor, a ficção permitiu que o ser humano não só imaginasse coisas como também fosse capaz de fazê-las coletivamente, levando-o à sociedade atual, com mercado financeiro e também outras organizações.

Desse modo, foi devido ao surgimento da ficção que um grande número de estranhos puderam cooperar de forma eficaz por acreditar nos mesmos mitos. Por conta disso, a nova característica de linguagem acabou se espalhando por diversas tribos e cidades influenciando várias culturas religiosas.

Alguns estudos sobre a revolução cognitiva

Ná década de cinquenta alguns estudos sobre as ciências cognitivas passaram a surgir no mundo. No ano de 1956 aconteceu um importante simpósio sobre a teoria de informação no instituto de Massachusetts.

Naquela ocasião, Herbert Simon, George Miller, Noam Chomsky e Allen Newell, pesquisadores da área, abordaram temas relacionados ao mecanismo de produção da linguagem.

Por conta desse estudo de diversas funções cognitivas houve uma abertura para que novos aspectos fossem observados. Dentre eles a velocidade do processamento cerebral, a identificação de estímulos nervosos e o tempo de reação.

Alguns anos depois surgiu a Psicologia Discursiva que passou a ser chamada de segunda revolução cognitiva.

Esse conceito diz que não precisa mais calcular a representatividade do pensamento humano. Basta, portanto, a própria prática discursiva de cada indivíduo.

Concluiu-se, portanto, que a linguagem da espécie humana está diretamente ligada a um conjunto de aspectos dinâmicos e dialéticas da cognição, o que considera a própria interface entre o homem e seu meio cultural.

Desse modo, pode se sugerir que algumas culturas possuem mais aptidão para as finanças pessoais, enquanto outras não.

Foi possível compreender o que foi a revolução cognitiva? Deixe suas dúvidas nos comentários.

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