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Vale a pena investir no TRXF11? Veja no detalhe

Fundo imobiliário - TRXF11. Foto: iStcok

Fundo imobiliário - TRXF11. Foto: iStcok

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Em um cenário de constantes mudanças na economia brasileira, encontrar investimentos que combinem previsibilidade de renda, crescimento consistente e gestão estratégica se torna um desafio cada vez maior. O TRXF11, fundo imobiliário híbrido da TRX, surge como uma resposta para investidores que buscam exposição ao mercado imobiliário com diferenciais competitivos únicos.

O que diferencia o TRXF11 dos fundos imobiliários não é apenas sua performance histórica superior – +73,27% de rentabilidade total desde a listagem, contra apenas +11,41% do IFIX – mas sim a consistência de uma estratégia bem estruturada e executada com precisão.

Enquanto muitos fundos imobiliários adotam uma postura passiva, o TRXF11 pratica gestão ativa inteligente. A estratégia é clara: vender ativos por cap rates de 6% a 7% e reinvestir em imóveis similares com yields de 8,5% a 10%.

Esta arbitragem sistemática já gerou resultados concretos:

O portfólio do fundo é ancorado por alguns dos nomes mais sólidos do varejo brasileiro:

Esta seleção criteriosa de inquilinos não é coincidência. Representa uma estratégia deliberada de mitigação de risco, garantindo fluxo de caixa estável mesmo em cenários adversos.

Um momento de oportunidade, dizem os especialistas

Com o IFIX praticamente no mesmo patamar de um ano atrás, mesmo considerando dividendos distribuídos, o TRXF11 apresenta uma janela de oportunidade interessante. A combinação de:

Fundamentos sólidos (inquilinos premium, contratos diferenciados)
Gestão comprovadamente eficiente (track record superior)
Estrutura financeira saudável (alavancagem com taxas atrativas e alinhada com índices e prazos contratuais)
Potencial de valorização (gestão ativa criando valor)

Na visão dos analistas do Banco do Brasil, o fundo permanece com a alavancagem controlada e bem amarrada aos contratos atípicos de locação, refletindo certa segurança em caso de rescisões antecipadas. 

De igual modo, os especialistas do BTG Pactual recomendam o fundo por seu portfólio diversificado, com imóveis localizados em regiões maduras e resilientes; exposição ao segmento de varejo, tendo como contraparte algumas das principais empresas do setor; exposição a contratos atípicos e possibilidade de ganhos adicionais por meio da venda de imóveis. 

Contratos que fazem a diferença

Uma das principais inovações do TRXF11 está na estruturação de contratos de locação atípicos. Com prazos de 15 a 20 anos e multas rescisórias equivalentes ao saldo remanescente integral, estes acordos oferecem algo raro no mercado: previsibilidade de longo prazo.

Mais de 80% dos ativos estão estrategicamente posicionados em regiões metropolitanas, com quase 50% concentrados no estado de São Paulo – garantindo não apenas liquidez, mas também potencial de valorização patrimonial consistente.

O TRXF11 também reduziu sua alavancagem

A redução da alavancagem de 30% para 23% demonstra disciplina financeira e posicionamento conservador. Esta melhoria na estrutura de capital, combinada com o guidance mantido entre R$ 0,90 e R$ 0,93 por cota até dezembro, oferece aos cotistas tanto segurança quanto previsibilidade, veja no quadro abaixo:

O dividend yield esperado de 11,44% ao ano, somado à expectativa de distribuição extraordinária proveniente da venda de Goiânia, posiciona o fundo como uma alternativa atrativa em um cenário de possível redução da Selic.

Para investidores que buscam um fundo imobiliário com estratégia diferenciada, gestão ativa comprovada e potencial de valorização consistente, o TRXF11 representa uma oportunidade de posicionamento em um dos players mais bem estruturados do setor.

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