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Samir Assaf deixará liderança do banco de investimentos do HSBC, diz fonte

Samir Assaf deixará liderança do banco de investimentos do HSBC, diz fonte

Samir Assaf deixará liderança do banco de investimentos do HSBC, diz fonte

O chefe do banco de investimentos do HSBC, Samir Assaf, estuda deixar o cargo. A informação foi divulgada, nesta quarta-feira (20), por fontes familiarizadas para a agência de notícias “Dow Jones Newswires”.

De acordo com as fontes, o executivo passará a atuar como consultor não-executivo da divisão global de bancos e mercados. No entanto, ainda não se sabe quem será o sucessor de Assaf na liderança do banco de investimentos do HSBC.

Assaf trabalhava no HSBC desde 2000. O executivo se tornou chefe do banco de investimentos em janeiro de 2011.

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Segundo uma das fontes, a administração do banco passará por uma alteração ainda mais ampla até o final deste ano. Além disso, o presidente do grupo HSBC, Mark Tucker, já declarou que pretende acelerar o processo de reestruturação.

O projeto de reestruturação do banco começou no início deste ano. Desde então, uma unidade da empresa foi vendida na França e o antigo executivo-chefe, John Flint, deixou a instituição financeira.

O processo deve ser impulsionado pela atuação do CEO interino do banco, Noel Quinn. O executivo deverá fechar negócios com baixo desempenho e cortar empregos. Além disso, Quinn trabalha no desenvolvimento de um plano estratégico que ocorrerá até fevereiro de 2020.

Demissão de funcionários do HSBC

No plano de reestruturação, o HSBC poderá fazer um corte de até 10 mil funcionários. De acordo com pessoas próximas a empresa, a redução feita será significativa, já que o banco conta com 238 mil funcionários.

Saiba mais: HSBC pode demitir até 10 mil funcionários em plano de reestruturação

“Sabemos há anos que precisávamos fazer algo sobre nossa base de custos, cujo maior componente são as pessoas – agora estamos finalmente agarrando o problema”, afirmou uma das fontes familiarizadas.

O HSBC salientou que o atual momento global está “cada vez mais complexo e desafiador”. Isso porque os conflitos comerciais, os cortes nas taxas de juros e as incertezas que rondam o Brexit influenciam em toda economia do mundo.

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