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Petrobras (PETR4) reforça que pretende vender participação na Braskem (BRKM5) no 1T22

Petrobras (PETR4) reforça que pretende vender participação na Braskem (BRKM5) no 1T22

Petrobras (PETR4). Foto: Divulgação

A Petrobras (PETR4) reforçou nesta quinta-feira (6) seu posicionamento de buscar a venda de até 100% das ações preferenciais que detém na Braskem (BRKM5), por meio de uma ou mais ofertas públicas secundárias de ações (follow-on), junto com a NSP Investimentos, controlada pela Novonor.

Em fato relevante arquivado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Petrobras apontou que a expectativa é de que a oferta aconteça já no primeiro trimestre deste ano.

Contudo, a estatal lembra que “o cronograma e as condições da Oferta estão sujeitos à aprovação dos órgãos internos da Petrobras, notadamente quanto ao preço e percentual efetivo das ações a serem ofertadas, bem como à análise e à aprovação dos respectivos órgãos reguladores, nos termos da legislação aplicável.”

Em agosto do ano passado, a petroleira já havia anunciado a contratação do JP Morgan para assessoramento financeiro referente à sua participação na Braskem.

Ao final do pregão de hoje, a ação da Braskem (BRKM5) acumulou uma desvalorização de 1,64%, valendo R$ 52,89, enquanto a ação da Petrobras terminou a sessão com uma leve queda de 0,071%, cotada a R$ 28,05.

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Petrobras vende concessão de bloco na Bacia do Paraná a Ubuntu

No último dia 30 de dezembro, a Petrobras assinou a venda da totalidade de sua participação na concessão do bloco PAR-T-218_R12, localizado na Bacia do Paraná para a Ubuntu Engenharia. O valor total da transações é de US$ 32 mil e o fechamento está sujeito à aprovação pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), entre outras condições.

Segundo a Petrobras, a concessão, localizada no extremo oeste do Estado de São Paulo, foi adquirida na 12ª Rodada de Licitações da ANP em 2013 e está atualmente no 1º Período Exploratório e com os compromissos do Programa Exploratório Mínimo (PEM) já integralmente cumpridos. A Petrobras detém 100% de participação no bloco.

A estatal diz em comunicado ao mercado que a operação está alinhada à estratégia de gestão de portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia, visando à maximização de valor e maior retorno à sociedade.

“A Petrobras segue concentrando cada vez mais os seus recursos em ativos em águas profundas e ultraprofundas, onde tem demonstrado grande diferencial competitivo ao longo dos anos, produzindo óleo de melhor qualidade e com menores emissões de gases de efeito estufa”, afirma.

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