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Índices futuros de NY e bolsas europeias operam em alta nesta terça

O Ibovespa abriu em leve queda nesta terça-feira (9), seguindo as bolsas mundiais que observam uma realização nesta manhã.

O Ibovespa futuro abriu em alta na manhã desta quinta-feira (7), a exemplo das bolsas mundiais que operam no azul.

Os mercados internacionais operam em alta nesta terça-feira (31). Os índices futuros de Nova York operam em leve alta, assim como abrem as bolsas europeias e as asiáticas.

Por volta das 7h10, os índices norte-americanos apresentavam um leve avanço. O futuro Dow Jones registrava alta de 0,48% e o S&P500 futuro avançava 0,46%. Por sua vez, a Nasdaq operava a 0,86%.

Os indicadores acionários globais estão refletindo aos dados que indicam uma retomada econômica da China durante o mês de março. O índice de atividade dos gerentes de compras industrial (PMI) do setor manufatureiro subiu para 52,0 no mês, ante uma baixa recorde de 35,7 em fevereiro.

Na Europa, os índices das bolsas registravam alta. O Reino Unido operava em alta de 1,98% e França subia 1,01%. Na Itália a bolsa subia 0,92% e Alemanha alta de 1,98%.

As bolsa europeias abriram em alta com o avanço de 0,7% no índice de preços ao consumidor da zona do euro. No mesmo período no ano passado, foi registrado avanço de 1,2%. O resultado ficou abaixo do esperado pelos analistas, que previam avanço de 0,8%.

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As bolsas asiáticas encerraram em alta. A bolsa de Hong Kong encerrou o pregão com uma valorização de 1,85% e a da Coreia do Sul com alta de 2,19%. Na China, o principal índice das ações das bolsas finalizou o dia em alta de 0,11%. A bolsa do Japão foi a única que encerrou em queda, baixa de 0,88%.

O Petróleo WTI avançava 5,87%, sendo negociado a US$ 21,27 o barril. Por sua vez, o Petróleo Brent subia 2,55%, a US$ 23,54 o barril.

O medo do avanço da pandemia que assola o mundo preocupa os investidores, que procuram ativos livres de risco ou menos arriscados, como os títulos públicos norte-americanos e o dólar. A moeda estadunidense apresenta forte valorização frente às moedas emergentes, o que se reflete nos índices mundiais.

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