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Greve dos caminhoneiros é marcada para 25 de julho, mas não há consenso entre categoria

A Tegma (TGMA3) informou, na noite da última sexta-feira (16), que recusou a proposta de compra da JSL (JSLG3).

Foto: Pixabay

A nova greve dos caminhoneiros marcada para o dia 25 de julho não é consenso entre os líderes da categoria. A informação foi divulgada na coluna da jornalista Joana Cunha do jornal Folha de S.Paulo.

De acordo com a jornalista, o sindicato do Vale do Paraíba (SP), liderado por Everaldo Bastos, acredita que o governo tem feito o possível para melhorar a situação da categoria e por esse motivo acredita que a greve dos caminhoneiros não tem representatividade.

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Por sua vez, o sindicado de Barra Mansa (RJ), liderado por Nelson de Carvalho Júnior disse ao jornal que a categoria está pagando caro pelo combustível e estão sem vacina.

Na sexta-feira passada, o Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC) convocou uma nova greve dos caminhoneiros para o dia 25 de julho. A categoria reclama dos reajustes no preço de combustíveis e afirma não ter voz junto ao presidente Jair Bolsonaro e com o novo presidente da Petrobras (PETR4), Joaquim Silva e Luna.

“Publicamos então carta aberta ao Presidente da República Jair Messias Bolsonaro mostrando nossos problemas (e do povo brasileiro) sem qualquer resposta até o momento”, aponta a nota.

“O CNTRC lembra que os reajustes nos preços dos combustíveis promovidos pela Petrobras, sem explicações adequadas, ferem inclusive determinações do CDC (Código de Defesa do Consumidor). Simplesmente aumentam os preços e nos apresentam a conta”, completaram.

Programa em decorrência da greve dos caminhoneiros de 2018 não sai do papel

Em maio deste ano o governo lançou o Gigantes do Asfalto, um programa que atendia as principais reivindicações feitas durantes a greve dos caminhoneiros de 2018. Assim, inclui propostas como antecipação dos valores de frete a receber. Bem como mudanças nas regras de pesagem nas balanças em rodovias. Além da criação de linhas de crédito facilitadas para os caminhoneiros.

Porém, nenhuma das medidas entrou em vigor para valer. Além disso, há outras demandas da categoria que planejam uma nova greve dos caminhoneiros que não saíram do papel.

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