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Carlos Ghosn é indiciado novamente, desta vez por violação de confiança

Nissan

Tribunal estende prisão de Ghosn até o dia 22 de abril

O ex-presidente da Nissan, Carlos Ghosn, que está preso no Japão desde novembro de 2018 por fraude, é indiciado novamente pelos promotores de Tóquio. A acusação, desta vez, é de violação de confiança agravada pela suspeita de transgressão da legislação financeira.

Segundo a Agência Brasil, os promotores dizem que Ghosn transferiu fundos inapropriadamente de uma subsidiária da Nissan para uma empresa de negócios da Arábia Saudita.

Em adição, há a denúncia de que ele teria sonegado cerca de US$ 40 milhões durante três anos.

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Greg Kelly, o então assessor direto do executivo, também foi indiciado na acusação, assim como a Nissan.

Na última terça-feira (08), Carlos Ghosn negou as acusações e disse que é inocente em audiência. Os advogados devem encaminhar pedido de pagamento de fiança para libertar o empresário. O juiz afirmou que ele não poderia ficar em liberdade sob risco de fuga e destruição de provas.

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