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Choque de energia pode persistir até 2023, diz presidente do Banco Mundial

Energia elétrica. Taesa - Foto Pixabay

Energia elétrica. Taesa - Foto Pixabay

O atual desarranjo observado no setor de energia pode perdurar até 2023, na avaliação do presidente do Banco Mundial, David Malpass. Ele afirmou que o problema é uma preocupação muito presente em seu radar.

Malpass ainda mencionou as dificuldades no setor de fertilizantes relacionadas à guerra entre Ucrânia e Rússia, que desestabilizou algumas cadeias do setor, problema agravado ainda pelas sanções econômicas impostas aos russos.

A declaração do presidente do Banco Mundial foi dada durante evento para marcar o lançamento de um relatório sobre a importância de se manter o comércio aberto, com a intenção de ajudar a lidar com desafios como a alta recente nos preços de alimentos.

O relatório foi elaborado em conjunto pelo Banco Mundial, Fundo Monetário Internacional (FMI), Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e Organização Mundial de Comércio (OMC) – e está disponível nos sites das entidades.

Presente no evento, a diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, destacou como risco a existência de “múltiplos choques simultâneos” na economia global. Segundo ela, há uma “inabilidade comprovada nossa em lidar com mais de uma crise por vez”.

Com Estadão Conteúdo

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