As mulheres mais poderosas do mundo segundo a Forbes quem está no topo da lista

Desde artistas até líderes mundiais, existem diversas mulheres liderando regiões e influenciando pessoas.

Com o passar dos anos, as mulheres vem ganhando mais espaço no mundo predominantemente masculino.

Como a sexta mulher mais poderosa do mundo, surge a primeira ministra da Itália, Giorgia Meloni.

6 - Giorgia Meloni, primera-ministra da Itália

Giorgia Meloni é a primeira mulher a ser eleita presidente da Itália. Meloni é do partido de direita, Fraterna Itália.

Ainda na filantropia, Melinda Gates espera poder ajudar empreendedoras através de sua incubadora de investimentos, a Pivotal Ventures.

Líder de uma das maiores montadoras de veículos dos Estados Unidos, Mary Barra está investindo pesado no desenvolvimento de veículos elétricos.

4. Mary Barra, presidente da General Motors

Em 2018, a GM sob sua direção foi reconhecida como uma das duas empresas a não ter desigualdade entre pagamentos de homens e mulheres.

Com os resultados das eleições de 2020, Kamala Harris se tornou a primeira mulher negra a se torar vice-presidente dos Estados Unidos.

3. Kamala Harris, vice-presidente dos EUA

Antes de se tornar vice-presidente, Kamala também foi a primeira mulher negra a ser procuradora-geral da Califórnia e, em 2016, se tornou a primeira mulher de ascendência indígena a ser eleita para o Senado.

Em 2019, Lagarde se tornou a primeira mulher a comandar o Banco Central Europeu. Dentre os principais desafios, Lagarde enfrentou a pandemia da COVID-19.  

2. Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu

Antes de se tornar presidente do BC Europeu, Lagarde liderou o Fundo Monetário Internacional, entre 2011 a 2019.

Em julho de 2019, Ursula se tornou presidente da Comissão Europeia. Vale destacar que Ursula é a primeira mulher a ser presidente da Comissão da Europa.

1. Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia

Antes de virar presidente da Comissão Europeia, Ursula fez parte do governo de Angela Merkel ao 2005 a 2019, sendo que em 6 anos, era a ministra da defesa.