Veja as recomendações da XP para investimentos  em abril

Renda Fixa 

Em março, indicadores econômicos sofreram impactos com a repercussão da invasão russa na Ucrânia, a valorização cambial do real e um novo aumento da taxa Selic.

Com isso, os títulos de renda fixa sofrem impactos com as mudanças de expectativas e previsões para a economia do País.

Em relatório, a XP destaca que houve um forte aumento na curva de juros no início do mês, seguido por um recuo após a queda do dólar frente o real.

Analistas da corretora indicam que a expectativa é de que a taxa de juros encerre o ano em 12,75%. A estratégia de alocação em renda fixa indexada aos juros deve passar por mudanças nos próximos meses.

Em reação aos títulos públicos indexados ao IPCA (NTB-Bs), os retornos continuam acima da média histórica, segundo o relatório, com destaque para os papéis de renda fixa com vencimentos curtos e fechamento de taxas.

Os analistas da corretora projetam que a inflação medida pelo IPCA feche 2022 em 6,2% e caia para 3,8% em 2023.

“A melhor forma de se proteger de riscos é ter uma carteira diversificada. Renda fixa não se limita a ativos conservadores e/ou que acompanhem a taxa Selic. Há diversas opções de prazos, indexadores e emissores que permitem maiores rentabilidades”, indica o relatório da XP.

A tabela a seguir indica o percentual recomendado pela corretora para alocação em cada indexador de renda fixa no Brasil: