Golpe financeiro

Conheça os golpes mais aplicados recentemente

Com o aumento do interesse do brasileiro por economia e finanças, subiu também o número de pirâmides e de todos os demais gêneros de golpe financeiro

Repórter: Bruno Galvão

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Alta rentabilidade ou a facilidade dos ganhos com investimentos são os primeiras pontos que chamam atenção. Quanto mais fácil for a chance de lucrar, maior a suspeita de fraude

Em algumas propagandas de golpes, por exemplo, é dito que o investidor terá ganhos de cerca de 7% ao mês. Se um investidor fizer um aporte de US$ 100 mil, em pouco mais de 25 anos isso daria quase US$ 147 trilhões -- mais que o PIB global

Com a inovação frequente dos golpistas, confira abaixo os cinco golpes mais recorrentes nos últimos meses:

Recentemente o Banco Central disponibilizou uma ferramenta para que a população pudesse consultar se tinha ou não dinheiro ‘esquecido’ em alguma conta bancária encerrada ou operação de crédito

Segundo dados da Kaspersky, empresa de cibersegurança russa, cerca de 25 sites brasileiros utilizam o sistema como isca para aplicar um golpe do WhatsApp

Quando a vítima clica no link da mensagem, é enviada para sites falsos que tentam se passar pelo sistema do Banco Central. Um dos sites traz o logo do Banco Central para tentar transmitir credibilidade

Outro golpe financeiro extremamente popular é o que associa ganhos à utilização de ‘robôs’ que operariam automaticamente e ganhariam dinheiro sem que o usuário fizesse nada nem tomasse decisão

Os anúncios vão desde operação no mercado de ações ao ‘robô do pix’, que teve a polêmica mais recente com a divulgação do boxeador Popó e de outros influenciadores

“Você quer uma renda extra sem precisar vender nada na internet? Receber no mínimo três Pix por semana de até R$ 500? O robozão do Pix está pagando para várias pessoas R$ 3 mil ao mês. Basta configurar o robô e pronto”, disse Popó em seu instagram

Outro golpe popular foi o da criptomoeda Ethereum Max, divulgado por Kim Kardashian, com a promessa de um ganho astronômico de mais de 1.00%

Segundo Charles Randell, diretor da Financial Conduct Authority, “influenciadores de mídia social são rotineiramente pagos por golpistas para ajudá-los a popularizar novos tokens por pura especulação, alguns sem saber que se tratam de fraude”