Petz pode chegar à B3 como uma ‘corporation’, diz jornal

A Petz, companhia de pet centers, pode chegar à Bolsa de Valores de São Paulo (B3) como uma corporation, ou seja, com controle pulverizado — situação em que mais de 50% das ações da empresa ficam em free float. No entanto, segundo o jornal “O Estado de S.Paulo”, a empresa ainda manterá um “sócio de referência”.

A Warburg Pincus, investidora em private equity, atualmente controla a empresa com uma participação de 55%, e, após a oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), prevista para meados de setembro, manterá uma fatia de 5%. O fundador da empresa, Sergio Zimermamm, ficará com uma posição de 35% na Petz, segundo informações do jornal.

Segundo a empresa em seu prospecto de abertura de capital, o valor levantado com a emissão de ações primárias — parte da oferta que será destinada ao caixa da empresa — será utilizado para a abertura de novas lojas, hospitais veterinários e investimentos em tecnologia. Esse valor deve ficar em torno de R$ 330 milhões.

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Petz define faixa indicativa do preço das ações

A Petz definiu a faixa indicativa de preços de seu IPO na última quarta-feira (19). Os papéis serão precificadas entre R$ 12,25 e R$ 15,25. Caso ela fique no meio da faixa indicativa, no valor de R$ 13,75, a companhia poderá levantar R$ 2,45 bilhões com a oferta. A operação será coordenada por:

“Na hipótese de o preço por ação ser fixado acima ou abaixo da faixa indicativa, os pedidos de reserva serão normalmente considerados e processados, observada a condição de eficácia indicada neste prospecto. O preço por ação será fixado após a apuração do resultado do procedimento de coleta de intenções de investimento realizado exclusivamente junto a investidores institucionais, a ser realizado no Brasil”, disse a Petz.

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Jader Lazarini

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